Prezados Leitores e Alunos.
Esta carta aberta versa sobre um tema de grande importância, a democracia real na EEP, Escola de Engenharia de Piracicaba que, como se sabe, é uma Instituição de Ensino Superior Pública. O tema tratado interessa não somente aos alunos, professores e funcionários como a toda comunidade e a todos os cidadãos. A Carta é um tanto longa mas extremamente importante. Está assinada por vinte e oito docentes e pode e deve ser divulgada e apoiada por quem mais desejar. Sua participação é muito importante. Por favor, divulgue, comente e se concordar apoie. Logo mais divulgaremos e-mails para contato e ação direta.
Segue o texto completo:
“Dirigimos esta carta aberta à Comunidade Acadêmica da EEP porque ela existe de fato. E existe porque uma comunidade acadêmica é composta pelos alunos, funcionários e professores que compõem uma instituição de ensino. Ora, nós temos uma Instituição de Ensino Superior, temos alunos, funcionários e professores e, portanto, temos a Comunidade.
Porém afirmamos que embora exista de fato, não existe de direito. Isto porque alguns dos últimos candidatos a diretor acadêmico ou executivo eleitos pela comunidade não foram empossados pelo Conselho Curador. Ao contrário, no passado candidatos com menos de 15% de votos foram empossados como diretores ao passo que aqueles que tiveram os 85% dos votos foram preteridos.
Mais recentemente, e daí esta carta, houve eleição para coordenadores de curso. Os alunos não votaram, mas representantes de classe foram consultados e deram sua opinião a respeito de que candidatos deveriam ser conduzidos ao cargo. Os docentes votaram, mas em dois casos, o da Coordenação do Curso de Engenharia Mecatrônica e o da Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental, os respectivos vencedores pelo voto docente, Prof. Martins e Prof. Arnosti, não foram indicados.
Como já foi dito acima, esta indicação de menos votados não é novidade na EEP, tendo já ocorrido várias vezes em relação aos Diretores. Agora ela chega também à Coordenação dos Cursos.
Estamos cientes de que, pelo regimento da Escola, nem o Conselho Curador nem o Diretor Acadêmico, são obrigados a empossar os candidatos mais votados. Eles têm a prerrogativa de escolher entre uma lista de vários candidatos (no caso dos Diretores, uma lista tríplice) e indicarem seus preferidos.
Este mesmo mecanismo existe, aliás, em todas as Universidades Públicas, Federais ou Estaduais. O governador de São Paulo, por exemplo, pode escolher para as Universidades Estaduais um candidato que não obteve a maioria dos votos. No entanto ele não o faz. Desde o fim da ditadura militar, nenhum governador eleito do Estado de São Paulo deixou de respeitar as Comunidades da USP, da UNESP e da UNICAMP e sempre nomearam reitores aqueles escolhidos pelo voto.
Na EEP este respeito não acontece. E isso é algo com que não podemos concordar.
Para nós, abaixo assinados, o respeito à democracia e à Comunidade Acadêmica tem que voltar a ser praticados na EEP. E isso não é apenas um valor, mas também um direito e uma necessidade prática.
É um direito pelo fato de que a EEP faz parte de uma Fundação Municipal, a FUMEP. Esta, por sua vez, não tem um dono, um proprietário como é o caso de tantas outras faculdades particulares. Na sua fundação, a Prefeitura Municipal custeou e realizou as primeiras obras. O Estado de São Paulo cedeu o terreno, que pertence ainda a USP. Logo, erguida com dinheiro público, em terreno público e destinada a servir a população regional, a EEP pertence a todos os cidadãos piracicabanos e paulistas. O custeio das despesas é realizado com a mensalidade dos alunos, como reza o Estatuto de Fundação. Assim, o aluno e cidadão que paga a mensalidade não é apenas um cliente comprando uma mercadoria (coisa que acreditamos também não ser verdade nem para as instituições totalmente particulares, posto que educação não é mercadoria) mas sim um cidadão que além de ter o direito original sobre a instituição pública, ainda a custeia diretamente.
Da mesma forma, os professores não são apenas empregados, mas cidadãos que prestam um serviço a outros e desenvolvem uma atividade educativa, pública e destinada a formar pessoas e não apenas a reproduzir conteúdos e conceder documentos de habilitação profissional. Tampouco os funcionários são apenas burocratas que gerenciam o quotidiano, mas também cidadãos participando de um processo educacional.
E, se somos todos cidadãos, todos envolvidos numa atividade sem fins lucrativos (como reza o Estatuto da FUMEP) por que não temos o direito de escolher democraticamente nossos coordenadores e diretores? Por que um cidadão professor, um cidadão aluno ou um cidadão funcionário das Universidades Estaduais e Federais tem mais direitos do que nós, que fazemos o mesmo trabalho e ainda recebemos o custeio dos cidadãos alunos para a manutenção da atividade, quando na verdade este deveria ter educação pública gratuita? Somos então uma comunidade de segunda classe que trabalha, paga e ainda é menos que a comunidade das públicas totalmente custeadas pelo Estado?
A escolha democrática também é uma necessidade prática. A democracia em si parte do princípio que o bem público é construído a partir da participação pública. Implícita nela está o fato de que o que beneficia a todos deve vir de todos. Em outras palavras, ninguém é tão bom que possa dirigir uma comunidade sozinho. A construção de algo comum, público, é um processo que se faz através do conhecimento de todos, tanto dos que tem um maior grau de especialização acadêmica quanto daqueles que tem a vivência prática de um quotidiano de trabalho e estudo. Numa administração ou projeto público, ninguém deixa de ter algo importante a opinar, sugerir, inovar, demonstrar. Todo o conhecimento, o acadêmico e o prático são importantes para a construção de um projeto comum. A educação que a FUMEP se propõe a dar a sua comunidade é um projeto comum, público. Assim todos nós temos com que contribuir e nossos votos e opiniões, que precisam ser respeitados pelos que estão nos postos mais altos, são uma das formas de contribuição. Se eles não são levados em conta, então somos privados da construção e sujeitos ao erro de poucos que afetará a todos.
A escolha de nossos diretores e coordenadores é a expressão de nosso conhecimento e experiência. Reflete o que pudemos apreender do processo e o diálogo que temos com quem escolhemos. Se esta escolha não é respeitada pelo nosso voto, então todo nosso conhecimento e participação são desconsiderados.
Estamos cientes de que o mundo do ensino está mudando rápido e que adaptações são necessárias. Mas a nosso ver, tais adaptações devem ser feitas em direção a qualidade e a excelência e não a um nivelamento com instituições particulares de ensino que só visam o lucro e desconsideram a qualidade da educação.
Assim, cientes de nossas necessidades e de nossos direitos e apoiados em nossa argumentação, nós abaixo assinado rogamos ao Sr. Diretor Acadêmico, Prof. Edson Valdemir Pigoretti e ao seu Vice Diretor, Prof. Reinado Gomes da Silva, que respeitando a vontade da maioria e ratificando o processo coletivo de construção da educação, CONDUZAM os professores Sérgio Arnosti Junior e José Martins Jr às coordenações para as quais foram democraticamente eleitos, lembrando que os senhores diretores foram também democraticamente eleitos e empossados mediante o princípio da legitimidade.
Rogamos ainda aos candidatos que por ventura estejam sendo conduzidos SEM o apoio da maioria, recusem assumir o posto, dado o princípio ético e moral que nos orienta.
Pedimos, por último, que todos os professores, alunos e funcionários, bem como diretores e curadores, assumam publicamente o compromisso de construir uma FUMEP democrática e transparente, como pede seu caráter público.
Certos de sua compreensão e princípios democráticos, aguardamos suas providências e seu compromisso, que serão profundamente apreciados e referendados por todos.”
Subscrevendo:
Prof. Msc. Alexandre Prado Rocha
Prof. Msc. Antônio Fernando Godoy
Profa. Dra. Ana Elisa Sirito de Vives
Prof. Dr. Antônio Isidoro Piacentini
Prof. Erivelto Marino
Profa. Msc. Erotides Pereira
Prof. Dr. Francisco José de Almeida
Prof. Msc. Jair Antônio de Souza
Prof. Msc. João Carlos Scudeller
Prof. Dr. José Martins Jr.
Prof. Dr. Júlio César Martins de Oliveira
Prof. Dr. Luis Fernando F. Amstalden
Prof. Msc. Luis Sérgio Gâmbaro
Prof. Dr. Luís Henrique Sacchi
Profa. Msc. Maria Ângela de Cillos Chalita
Profa. Dra. Maria Cristina de Almeida
Profa. Dra. Maria Helena S. C. Tavares
Profa. Msc. Miltes Angelita Machuca Martins
Prof. Dr. Newton Landi Grillo
Prof. Dr. Paulo Jorge Moraes Figueiredo
Profa. Dra. Regina de Castro Vincent
Profa. Dra. Renata Totti
Prof. Msc. Renato Celine Badiale
Prof. Dr. Renato Soliani
Prof. Dr. Ronalton Evandro Machado
Prof. Dr. Samuel Taanami
Prof. Dr. Sergio Arnosti Junior
Mirian Rother
18 de junho de 2012
Apoidíssimo.
Felipe (F@p) Augusto Pires
18 de junho de 2012
Extremamente apoiado Prof. Amstalden!
Essa condição já é velha conhecida que quem estudou ai. A EEP está virando uma comunidade citiada a tal ponto que nem uma área de alumni a faculdade conta. Quem já foi aluno simplesmente não vale nada mais.. deve desaparecer do “mapa” da EEP.
Vou ajudar a divulgar….
AUGUSTO SOAVE
18 de junho de 2012
A EEP, passa por vários processos burocráticos na decisão da escolha dos Diretores, Coordenadores e tudo mais, e mesmo assim a escolha dos indivíduos que a custeiam e dos corpo docente parece estar sendo deixado de lado.
Apoiado! Isso deve ser passado mais adiante, em vista de que, tudo isso fica oculto aos olhos de muitos.
Marina Bottosso
18 de junho de 2012
isso só poderia ter partido de você professor!
Parabéns!!
Anônimo
18 de junho de 2012
Muito bem, super apoiado!
Juliana Mazzonetto Teófilo
18 de junho de 2012
Aula de democracia e de embasamento. My best teacher.
Marcos Vinhas
18 de junho de 2012
Desconhecia o fato, mas houve tentativas parecidas nas eleições de outros cordenadores….
Realmente lamentável, para todos os responsáveis
Marcos Vinhas
18 de junho de 2012
houveram*
Wagner Rodrigo
18 de junho de 2012
A realidade é que dizer que a EEP/FUMEP é uma instituição de ensino publico é pura ficçao. Essa situação é apenas um reflexo da gestão em que a faculdade vive, onde os “gestores” usam desse artificio para conciliar seus próprios interesses. Posso dizer que não concordo com essa atitude, que de tal forma alem de ser anti-democrática, é anti-ética, pois como cidadãos temos o direito de votar e participar das decisões, sendo que nós alunos somos os principais responsáveis por manter a instituição em funcionamento.
Recentemente tive um problema com o financeiro da faculdade e quando fui tentar solucionar o problema, me pediram pra eu ir resolver no tribunal de contas do estado de São Paulo, pois a faculdade é publica e eles não podem fazer o que eles querem. Naquele momento minha vontade era mandar o cidadão ir pra um lugarzinho bem quente e distante daqui, mais a minha boa educação e paciência fez com que eu conseguisse segurar as palavras.
Esse ocorrido é só um de vários que acontecem, agora dizer que a EEP é uma instituição publica para se isentar da responsabilidade de resolver os problemas e ao mesmo tempo usar (ou abusar) da autoridade fazer uma escolhas de interesse própria, é muita falta de respeito!
Deixo bem claro que por mais que não concorde com a decisão da diretoria em nomear por vontade própria ou sabe se la que outro motivo, não apoio a reeleição do Sergio Arnosti como coordenador do curso de Eng. Ambiental, pois das poucas vezes que precisei dele, não tive um pingo de esforço e atenção para me auxiliar na solução dos problemas.
Meu apoio é total a democracia e conte comigo pro que precisar!
JJJJJJJJ
19 de junho de 2012
Não concordo com o ocorrido, o Sr Diretor deveria enssinar os alunos sobre democracia e não enssinar como é o regime cubano , a DITADURA, vamos enviar esse texto para todos os meios de comunicação possiveis, vamos divulga esse absurdo
Alexandre Nolla
19 de junho de 2012
Apoiado em todos os quesitos ! ! ! Pode contar conosco ! ! !
Paulo Vitor Altarugio
19 de junho de 2012
CONCORDO.
Isabela
19 de junho de 2012
O termo democracia só é lembrado quando interessa a quem escreve o manifesto e ao grupo por ele representado!!!
blogdoamstalden
19 de junho de 2012
Desculpe, Isabela, mas não posso concordar. Anos atrás, quando houve uma eleição indireta e complicada, eu fui convidado a ser candidato. Na época não aceitei e escrevi uma carta, sozinho, assinei e divulguei dizendo que não concordava com o processo e porque. Desta vez eu tomei a iniciativa de escrever e repassei aos colegas. As demais assinaturas vieram daí. Dessa forma eu digo a você o seguinte: tenho um histórico em defesa da democracia na EEP e fora dela. E a mim interessa SEMPRE o respeito a maioria. Minha vida toda fiz isso e ninguém pode me acusar de, alguma vez, ter traído estes principios. Aliás foi sempre isso que defendi inclusive na imprensa, caso você conheça meu trabalho. Respeito sua opinião e a sua descrença. Não peço que confie em ninguém, peço que pense por si própria e reflita se ter a vontade de todos respeitada interessa ou não a você. Se interessar, bem vinda, esta luta também é sua. Se não, fique a vontade para pensar como quiser. Só peço que escreva de forma mais educada. Seu comentário tem tom de acusação, e quando acusamos alguém, é bom poder provar, não acha?
Felipe (F@p) Augusto Pires
21 de junho de 2012
Fato real… eu estava lá como estudante e membro do diretório acadêmico na época… lembro da demissão em massa de vários professores da Ciência da Computação e demais cursos, concursos emergencias para contratação totalmente obscuros, posse de curadores e diretores acadêmicos e executivos sem nenhuma explicação, intervenção do TCU, manifestações não ouvidas por parte desdes que assumem o poder… enfim… Apoio e no que puder auxiliar Prof. estou a disposição.
Felipe (F@p) Augusto Pires
– Mestrando Eng. Mecânica – EESC/USP
– Bacharel em Ciência da Computação – EEP/FUMEP (Turma 2007)
Anônimo
19 de junho de 2012
Engraçado falar de alunos, aposto que se fizerem uma votação e perguntarem a nós alunos sobre o Prof. Sérgio, garanto que ele não terá um voto.
R
19 de junho de 2012
Engraçado falar de aluno, aposto que se fizerem uma votação com nós, alunos, o Prof. Sérgio não terá um foto. Esse discurso é puro interesse entre vcs.
blogdoamstalden
19 de junho de 2012
Olá Ronaldo. Vc. discorda da carta, pelo que vejo. E isso é bom. A verdade surge do debate, da discordância. Só é necessário mantermos a civilidade, não? Em relação a quem se elegeu, não se trata de defender um ou outro indivíduo, mas de se defender um processo. Entendemos que a cada vez que acontece de alguém não respeitar a escolha coletiva, e foram várias vezes na EEP, todos nós perdemos. Você fala em voto dos alunos, então não acha que os alunos deveriam ter votado? E se votassem, não deveriam ter sua escolha respeitada? Por que não votaram? Por que não lhes deram este direito? É disso que estamos falando, entende? E com relação a sua observação final, sim é puro interesse de todos nós. A não ser que você não queira uma estrutura democrática na Escola. Se não quiser, é um direito seu, mas todos tem direito de expressão. Abraço.
Anônimo
19 de junho de 2012
“Puro interesse entre vocês”?
Lamentável a sua ignorância!
Fernando
19 de junho de 2012
A carta é ótima, a reivindicação justíssima. Apenas 1 pequena nota. Na última eleição para reitor da USP, pela primeira vez desde a Ditadura, o Governador não empossou o primeiro da lista tríplice. O primeiro foi o Prof. Glaucius Oliva e o governador escolheu o Prof. João Grandino Rodas.
blogdoamstalden
19 de junho de 2012
Fernando. Vc. tem razão. Foi a primeira vez desde a ditadura militar que isso aconteceu. Fico pensando se é um retrocesso… Na década de oitenta eu estava na Unicamp e lutamos junto com os alunos da USP pelas diretas. Enfim, creio que este fato tem dado dor de cabeça lá na USP. A invasão da PM no campus teve como um dos motivos a repulsa dos alunos a escolha. Acho que eles tem que lutar pela preservação da democracia lá. E nós temos que construir a nossa. Abraço.
Julia Freitas
19 de junho de 2012
Apoiado.
Fernando romero
19 de junho de 2012
Só tem pessoas mal intencionadas e que querem abusar dos pobres universitários nessa EEP
blogdoamstalden
19 de junho de 2012
Olá Fernando. Não sei a quem você está se referindo. Mas de qualquer maneira, temos aí uma questão interessante. Se na sua avaliação só existem pessoas mal intencionadas querendo “abusar dos pobres universitários”, então está mais do que na hora dos universitários participarem mais, discutirem mais, serem mais cidadãos para não serem abusados, concorda? Por outro lado, devo dizer uma coisa, EU não sou candidato a nada. Concorri a coordenação da Administração, perdi e não estou reclamando. Se a maioria dos professores não me querem como coordenador, entendo que não teria condições de ser um bom coordenador. E garanto a você que EU não serei candidato a diretor da Escola. Abraços.
Danilo S. Schmidt
22 de junho de 2012
Concordo contigo professor.
Sou aluno da Eng. Civil noturno, indo para o 6º semestre agora, e fico revoltado de ver a inércia que atua sobre a maioria dos alunos. Sempre reclamando, mas não movem uma palha para que mudanças sejam feitas e atitudes tomadas.
Tivemos neste mês eleição para a vaga de representante discente no conselho de curadores. Tivemos 01 chapa concorrendo. UMA!
Estimo que 75% por cento da faculdade não tenha votado. Na verdade, temo que nem saibam o que é o Conselho de curadores ou o que fazem.
Outro fato deplorável é de apenas reclamarem enquanto estão sendo prejudicados.
Exemplo: Professor não explica matéria como deveria, alunos não entendem e reclamam. No fim do semestre, passam na matéria, ACABOU O PROBLEMA! As turmas que terão aulas ministradas pelo mesmo professor futuramente que se virem!
Isso tem que mudar.
Para aqueles interessados em fazer alguma coisa, peço que entrem em contato conosco do Diretório Acadêmico pelo email: da_eep@hotmail.com
ou diretamente comigo
danilo__90@hotmail.com – (19) 9162 7883.
Obrigado!
Alício Camargo
23 de junho de 2012
Apoiado!
Alício Camargo
23 de junho de 2012
Touché!
Aline
29 de junho de 2012
Apoiadissimo
Diego Justino
2 de julho de 2012
Apoiadíssimo.
Desde há muito tempo vemos fatos realmente “obscuros” como citado anteriormente pelo ex-aluno, bolsita e grande amigo Felipe Augusto Pires (vulgo FAP).
De fato, mazelas aconteceram, mas o mais relevante a ser tratado aqui é pura e simplesmente a necessidade existente ao respeito pelo voto da maioria, pelo qual posso citar ser sem sombra de dúvidas a melhor indicação para a Coordenação do curso de Ciência da Computação.
Conheço o professor José Martins de muito tempo (bons tempos do LDC), e ele faz parte de uma geração de professores/funcionários que SEMPRE pautaram por defender com unhas e dentes o curso. Não vejo melhor pessoa hoje, e nem antes, que possa exercer o cargo como realmente Precisa hoje ser exercido.
De fato, apoio completamente o Prof. Amstalden nesse manifesto, e deixo aqui meus sinceros agradecimentos pelo mesmo.
Diego Justino (diegojustino@gmail.com)
Bacharel em Ciência da Computação (turma 2001)
Ex-técnico do Laboratório Didático de Computação (LDC – 2001/2008)
Saudosista e esperançosa “cria” desta Instituição que SEMPRE me encheu de orgulho em dizer: SOU FORMADO NA EEP/FUMEP!!!
blogdoamstalden
13 de julho de 2012
Obrigado Diego.
Contamos sempre com seu apoio.
Abraço.