Browsing All Posts published on »maio, 2015«

Coluna Somos Pop. Os Proibidos. Por Maxx Zendag

maio 31, 2015 por

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AVISOS: 1. Devido ao conteúdo impróprio das músicas que são o tema desse post, ele não acompanha vídeo. 2. Nenhum artista ou gênero musical sofreu maus-tratos durante a produção desse texto. Com 49 anos de idade e 38 de carreira, a cantora-compositora islandesa Björk é conhecida por seu timbre de voz incomum e estilo musical […]

Coluna Somos Pop. As Cidades-Fantasma

maio 18, 2015 por

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O mundo da música é repleto de coincidências. São inúmeros os casos de canções distintas que possuem o mesmo título. “Wrecking Ball”, por exemplo, foi o nome de uma faixa do álbum homônimo de Bruce Springsteen, lançado em 2012, um ano antes da melodia de Miley Cyrus que rendeu o polêmico videoclipe da bola de […]

Monteiro Lobato e suas obras infantis: o racismo transparece? Prejudica o valor da coleção “Sítio do Pica Pau Amarelo”? (pensando no 13 de maio). Por Carla Betta

maio 13, 2015 por

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Ando pesquisando, lendo a respeito e analisando a questão racista na obra de Monteiro Lobato, mais precisamente, na coleção “Sítio do Pica Pau Amarelo” e, dentro dela, os livros condenados “Caçadas de Pedrinho” e “Histórias de Tia Anastácia”. Não sou nenhuma acadêmica, peço desculpas pela minha ignorância e pela minha singeleza em analisar essa questão […]

Em defesa da Escola Pública. Por Erich Valim Vicente

maio 8, 2015 por

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Quando o então presidente Fernando Collor de Mello assinou a Lei 8.069, em 1990, e criou o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a sociedade em geral, pudera, comemorou o grande avanço, apenas dois após à Constituição Federal, em um dos temas mais frágeis, sob todos os sentidos, do País. A defesa da criança […]

Vida e morte. Por Luis Fernando Amstalden

maio 6, 2015 por

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Pela televisão assisto o resgate de um jovem nepalês que ficou mais de cem horas soterrado em escombros depois do terremoto. Ele tinha ar e alcançou uma esponja molhada para beber um pouco e um tablete de manteiga. Isso lhe deu forças, mas os analistas dizem que mais poderosa foi a vontade dele em viver. […]