Embaixador do Brasil nos Estados Unidos…uma decisão familiar?!
A defesa da perspectiva do “Presidente Bolsonaro” em colocar o seu filho Eduardo como representante do Brasil na Embaixada Americana “estremeceu” mais uma vez as pessoas conscientes desse País… Querem conhecer as credenciais desse “suposto indicado” para um cargo de tão importância para nós brasileiros, portanto, vital para a nossa nação? Aqui vai: “Conheço bem aquele País, e os filhos do Presidente Trump…fiz intercâmbio lá e “aprendi a fritar hamburger nos Estados Unidos no frio do Maine, divisa com o Canadá, no frio do colorado em uma montanha”. Fantástico e pertinente, não acham?
Segundo o “Presidente”, ele não vê problemas em indicar seu filho Eduardo como representante do Brasil em Washington…e segundo ele…quem ele colocaria? O Aloysio Nunes que foi motorista do Marighella? Querem que eu bote quem lá? Dito por ele mesmo…
Como vemos o “Presidente” parece não ter muitas opções…com tantos indivíduos que temos com mérito e inteligência para o cargo naquele País… Mas se não pensar como ele…literalmente…está fora!
Na verdade, caros leitores…com seu filho lá, pretende viabilizar exploração de terra e promover uma guinada na política ambiental (acabar com a farra das multas e tornar automática a licença do agronegócio sem a “interferência de órgãos reguladores”), ampliando espaço tão almejado por um segmento da população que o “colocou lá”. Em governos anteriores, indicação de Presidente foi “negado” pelos políticos vigentes…e agora? Vejamos o desenrolar de mais uma novela de nossa política…Querem mais? Aguardem…e bom dia.
J.F. Höfling, é Professor Universitário.
Antonio
22 de setembro de 2019
Professor, acredito que ainda não tenha percebido que o país em que vivemos o Antigo Brasil acabou. O gigante adormecido que começava a se levantar foi inexoravelmente abatido.
Não somos mais um país que acabou antes de chegar a ser uma nação, hoje somos um feudo fundamentalista e uma colônia para ser mais explorada do que foi quando o Antigo Brasil era colônia de Portugal.
Hoje somos colônia dos EUA governados por um pró-cônsul nomeado pelo governo americano.
O poder do cônsul é garantido pelas forças armadas, cujo patrono é um genocida.
Se passamos a viver em um feudo colonial e fundamentalista, nada mais justo que o senhor feudal nomeie seu filho ou quem ele queira para qualquer cargo.
É preciso pensar que essa nomeação também facilitará a vida do futuro embaixador.
Como é sabido, um dos negócios da família envolve milícias e tráfico de drogas, que melhor posição seria a de embaixador.
A mala diplomática não é inspecionada pelas aduanas e os negócios da família irão prosperar;