A data oficial do golpe militar de 1964 é tida como 31 de março, em cuja madrugada o Gal. Olimpio Mourão iniciou a movimentação de tropas de Minas Gerais. Para alguns historiadores, no entanto, a data correta deveria ser 1 de abril, quando os generais Armando Moraes Âncora, tido então como legalista, e Amauri Kruel, comandante do Segundo Exército aderiram ao golpe. Também no dia 1 as tropas ocuparam o Estado da Guanabara, João Goulart voou para Brasília e de lá para Porto Alegre, e o deputado Ranieri Mazzilli “assumiu” provisoriamente o governo. O fato é que a definição do momento correto sempre foi mais do que uma discussão histórica. Foi (e ainda é) uma discussão política. Àqueles que deram o golpe e aos que os apoiaram, não interessa que o movimento seja “comemorado” no dia primeiro, tradicionalmente conhecido no Brasil como o “dia da mentira” ou o “dia dos bobos”. Eu, de minha parte, por razões políticas e não históricas, penso o contrário. O golpe ocorreu sim no dia 1 de abril e deve ser “comemorado” nesta data, no “dia da mentira”. E deve porque o que aconteceu antes, durante e depois, foram uma sucessão de mentiras.
Em primeiro, o projeto golpista já existia desde os contatos dos militares brasileiros com o exército americano durante a II Guerra Mundial, tanto que em 1954, depois do atentado frustrado contra Carlos Lacerda, as forças armadas ensaiaram um golpe, que só foi frustrado pelo suicídio de Vargas. Mais tarde, com a renúncia de Jânio Quadros, as mesmas forças armadas se recusaram a aceitar João Goulart e tentaram sua deposição. Assim é mentira que o golpe tenha ocorrido em um momento de caos, de desordem e para “salvar o Brasil” da anarquia. O projeto era anterior. Mais ainda, fazia parte da estratégia americana em manter suas zonas de influência, dentre as quais a América Latina, sob controle no contexto da Guerra Fria. Muitos dizem que o golpe livrou o país de um controle estrangeiro, representado pela URSS e pela China. Mas foi o contrário, o golpe nos manteve sob “controle” da esfera política americana. Os nacionalistas que esbravejavam e esbravejam em defesa de nossas cores, fizeram papel de bobos, obscureceram as cores brasileiras pelas cores americanas.
Os que tomaram o poder, contestavam ainda o “caos” que imperava no Brasil. Mas tampouco isto era verdade. O que ocorria (e ainda ocorre) são tensões sociais de um país marcado por diferenças sociais imensas. Segundo o relatório da ONU de 2010, somos o terceiro país mais desigual do planeta. Em 64 não era diferente. Aliás, falando em “caos”, como se restaura a “ordem” sem leis? Bem, uma das atitudes do regime foi suspender as garantias constitucionais. Outra mentira, portanto, a “ordem” instituída. Apregoava-se, ainda, que o regime militar traria o desenvolvimento, e até trouxe algum, no chamado “milagre brasileiro”, entre 1969 e 1973, porém foi um desenvolvimento causado por uma enxurrada de capital estrangeiro, que não precisava se preocupar com sindicatos e movimentos sociais, e que também manteve a linha de desenvolvimento do país dentro do sistema de exportação de bens agrícolas e minérios (o que, com poucas mudanças, se mantêm até hoje). Quando a crise do petróleo começou, em 73, o fluxo de capitais cessou e a economia entrou em declínio. Antes, porém, mesmo o crescimento, não diminuiu a desigualdade. Um ministro da época chegou a afirmar: “ a economia vai bem, mas o povo vai mal”. O desenvolvimentismo militar foi, assim, outra mentira. Mentira também foi a defesa do capitalismo contra o “comunismo” que “ameaçava tomar o país”. Reza a regra capitalista que o Estado deve se manter mínimo na economia e os investimentos devem ser feitos pela iniciativa privada. Foi o Estado da ditadura, no entanto, que investiu pesadamente em obras e indústrias, criando até estatais novas. Claro, algumas poucas empresas saíram beneficiadas, mas podemos chamar a economia da ditadura de capitalista plena? Eu penso que não, que isto é outra mentira.
Diante de tudo isto e de muito mais que poderia ser dito, eu “comemoro” sim o dia do golpe em 1 de abril, dia da mentira e dos bobos. E o mais interessante que tais mentiras continuam sendo aceitas por muita gente que defende a ditadura. Claro, eles têm razão em criticar aspectos dos governos atuais e o principal deles é exatamente as mentiras que os políticos nos contam todos os dias. Cabe a nós, porém, decidirmos se queremos continuar a acreditar nestas mentiras antigas e nas novas ou se queremos deixar de sermos bobos e assumirmos o controle social sobre nossa classe política.
O dia do golpe. Por Luis Fernando Amstalden
Posted on 1 de abril de 2014 por blogdoamstalden
Posted in: Artigos
Daisy Costa
1 de abril de 2014
1º e abril – foi o dia real, pois foi na madrugada de 31 para 1º que as tropas foram se achegando… Malditos tempos sombrios que me fazem inconformada pela dormência da minha mente na época – td bem, éramos crianças, mas adolesci à margem da verdade…isto é inconcebível,
JRP
2 de abril de 2014
Achei este texto e estarei mostrando aqui o outro lado, engraçado que este texto abaixo não compõe os livros de história, a Novilíngua da esquerda não deixa. Mas mesmo assim. Vamos mostrar o outro lado das ações terroristas da ala vermelha.
Uma observação e deixo isso aqui evidente, não é porque eu mostro este lado que eu sou um pró-militarismo, pró-ditadura, esquece isso. Ambos os lados foram igualmente desprezíveis. Mas o lado da esquerda é enaltecido é feito cerimônia aos mortos, enquanto esse mesmo lado também vitimou pessoas, e é isto que eu quero mostrar, hipocrisia total. Era uma luta armada. E a esquerda queriam implantar aqui uma ditadura do proletariado (Não são palavras minhas, é a palavra do Gabeira, este sim serviu muito bem a vermelhada nesta época).
Engraçado alguém que lutava contra uma ditadura, querer impor uma outra ditadura !
Segue o texto:
Assim se deu a contra-revolução de 1964
Não é terrorismo? O que é então?
Mário Kosel Filho nasceu no dia 6 de julho de 1949, em São Paulo. Filho de Mário Kosel, gerente da Fiação Campo Belo e Therezinha Vera Kosel. O Kuka, como era conhecido, cursava o antigo colegial, à noite, e fazia parte Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, em Indianópolis, que tinha como símbolo uma rosa e um violão e havia sido idealizado pelo Kuka. – Serviço Militar
Aos 18 anos ingressou no Exército sendo designado para o 4º Regimento de Infantaria, Regimento Raposo Tavares, em Quitaúna, sendo considerado pelos seus superiores como um Soldado exemplar. Na madrugada fria e de pouca visibilidade do dia 26 de junho de 1968, no Quartel General do II Exército, as guaritas estavam guarnecidas por jovens soldados que prestavam o serviço militar obrigatório, entre eles, Mário Kosel Filho, que, como todos os outros tinha apenas seis meses de instrução e de serviço nas fileiras do Exército. Tinham sido alertados a respeito da situação de insegurança que o país atravessava e que os quartéis eram alvos preferenciais de ações terroristas. Foram igualmente informados do assalto ao Hospital Militar, poucos dias antes, em que foram vítimas seus colegas do Regimento.
Um grupo de dez terroristas, da VPR, carregando dinamite em uma camionete Chevrolet, se deslocou em direção ao Quartel General (QG) com a missão de infringir o maior número de vítimas e danos materiais ao QG. Uma das sentinelas, atenta, dispara contra o veículo que se aproximava aceleradamente do portão do Quartel. O soldado Rufino dispara 6 tiros contra o mesmo que se choca contra a parede externa do quartel.
Kozel sai do seu posto e corre em direção ao carro para ver se há alguém ferido no seu interior. A carga com 50 quilos de dinamite explode dilacerando seu corpo e espalhando a destruição e morte num raio de 300 metros. Seis militares ficaram feridos: o Coronel Eldes de Souza Guedes e os soldados João Fernandes de Souza, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau.
Diógenes – herói da esquerda escocêsa
Diógenes José Carvalho de Oliveira um dos 10 terroristas que mataram o soldado Mário Kosel Filho recebeu uma indenização de R$ 400.337,73 e mais uma pensão mensal vitalícia, livre de imposto de renda. Por ter assassinado o soldado Mário Kosel Filho e outros tantos crimes, a Comissão de Anistia e o Ministro da Injustiça , Tarso Genro, resolveram premiá-lo.
O facínora Diógenes (Currículo vitae)
– 20/03/1968 – construiu a bomba que explodiu uma na biblioteca da USIS, consulado dos EUA. Três estudantes foram feridos: Edmundo Ribeiro de Mendonça Neto, Vitor Fernando Sicurella Varella e Orlando Lovecchio Filho, que perdeu o terço inferior da perna esquerda;
– 20/04/1968 – preparou a bomba, que foi lançada contra o jornal O Estado de São Paulo , ferindo três inocentes;
– 22/06/1968 – participou do assalto ao Hospital do Exército em São Paulo;
– 26/06/1968 – lançou um carro-bomba contra o Quartel General do II Exército, matando o soldado Mario Kosel Filho, e ferindo mais quinze militares;
– 01/08/1968 – participou do assalto ao Banco Mercantil de São Paulo;
– 20/09/1968 – participou do assalto ao quartel da Força Pública, quando foi morto, a tiros, o sentinela soldado Antonio Carlos Jeffery; – 12/10/1968 – às 8hs e 15min, Diógenes se aproximou do capitão Chandler, do Exército dos EUA, que retirava seu carro da garagem e na frente da mulher e dos seus filhos Luane e Todd de 3 anos, Jeffrey com 4 e Darryl com 9, o assassinou com seis tiros;
– 27/10/1968 – participou do atentado à bomba contra a loja Sears da Água Branca;
– 06/12/1968 – participou do assalto ao Banco do Estado de São Paulo ferindo, a coronhadas, o civil José Bonifácio Guercio;
– 11/12/1968 – assalto à Casa de Armas Diana onde foi ferido a tiros o civil Bonifácio Signori;
– 24/01/1969 – coordenou o assalto ao 4º RI, em Quitaúna, com o roubo de grande quantidade de armas e munições;
– 02/03/1969 – Diógenes e Onofre Pinto foram presos na Praça da Árvore, em Vila Mariana;
– 14/03/1970 – foi um dos cinco militantes comunistas banidos para o México, em troca da vida do cônsul do Japão em São Paulo;
– 1986 – era o assessor do vereador do PDT Valneri Neves Antunes, antigo comparsa da VPR e, ironicamente, fazia parte do movimento Tortura Nunca Mais ;
– Na década de 90 – ingressou nos quadros do PT/RS, sempre assessorando seus líderes mais influentes;
Diógenes do PT
Diógenes José Carvalho de Oliveira foi também conhecido pelos codinomes de Leandro , Leonardo , Luiz e Pedro . Durante a CPI da Segurança Pública, no RS, ganhou destaque na mídia uma gravação em que ele dizia estar falando em nome do governador do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra, e solicitava que o então chefe da Polícia Civil, delegado Luiz Fernando Tubino, aliviasse a repressão aos bicheiros. Diógenes era o presidente do Clube de Seguros da Cidadania, uma organização criada para arrecadar fundos para o PT.
Vítimas dos heróis da esquerda escocêsa
As famílias dos patriotas abaixo, ao contrário dos celerados membros da camarilha companheira não receberam, até hoje, nenhuma indenização por parte da Comissão de Anistia e do Ministro da Injustiça , Tarso Genro.
12/11/64 – Paulo (Vigia – Rj)
27/03/65 – Carlos Argemiro (Sargento do Exército – Pr)
25/07/66 – Edson Régis De (Jornalista – Pe)
25/07/66 – Nelson Gomes (Almirante – Pe)
28/09/66 – Raimundo De Carvalho (Cabo Pm – Go)
24/11/67 – José Gonçalves Conceição (Fazendeiro – Sp)
07/11/68 – Estanislau Ignácio (Civil – Sp)
15/12/67 – Osíris Motta (Bancário – Sp)
10/01/68 – Agostinho F. Lima – (Marinha Mercante – Am)
31/05/68 – Ailton De (Guarda Penitenciário – Rj)
26/06/68 – Mário Kozel (Soldado Do Exército – Sp)
27/06/68 – Nelson (Sargento PM – Rj)
27/06/68 – Noel De Oliveira (Civil – Rj)
01/07/68 – Von Westernhagen (Major Ex. Alemão – Rj)
07/09/68 – Eduardo Custódio (Soldado PM – Sp)
20/09/68 – Antônio Carlos (Soldado PM – Sp)
12/10/68 – Charles Rodney (Capitão do Ex. Usa – Sp)
12/10/68 – Luiz Carlos (Civil – Rj)
25/10/68 – Wenceslau Ramalho (Civil – Rj)
07/01/69 – Alzira B. De Almeida – (Dona de Casa – Rj)
11/01/69 – Edmundo Janot (Lavrador – Rj)
29/01/69 – Cecildes M. de Faria (Inspetor de Pol. – Mg)
29/01/69 – José Antunes Ferreira (Guarda Civil – Mg)
14/04/69 – Francisco Bento (Motorista – Sp)
14/04/69 – Luiz Francisco (Guarda Bancário – Sp)
08/05/69 – José (Investigador De Polícia – Sp)
09/05/69 – Orlando Pinto (Guarda Civil – Sp)
27/05/69 – Naul José (Soldado Pm – Sp)
04/06/69 – Boaventura Rodrigues (Soldado PM – Sp)
22/06/69 – Guido – Natalino A. T. (Soldados PM – Sp)
11/07/69 – Cidelino Palmeiras (Motorista de Táxi – Rj)
24/07/69 – Aparecido dos Santos (Soldado PM – Sp)
20/08/69 – José Santa (Gerente De Banco – Rj)
25/08/69 – Sulamita Campos (Dona De Casa – Pa)
31/08/69 – Mauro Celso (Soldado PM – Ma)
03/09/69 – José Getúlio – João G. (Soldados da PM)
20/09/69 – Samuel (Cobrador de Ônibus – Sp)
22/09/69 – Kurt (Comerciante – Sp)
30/09/69 – Cláudio Ernesto (Agente da PF – Sp)
04/10/69 – Euclídes de Paiva (Guarda Particular – Rj)
06/10/69 – Abelardo Rosa (Soldado PM – Sp)
07/10/69 – Romildo (Soldado PM – Sp)
31/10/69 – Nilson José de Azevedo (Civil – Pe)
04/11/69 – Estela Borges (Investigadora do Dops – Sp)
04/11/69 – Friederich Adolf (Protético – Sp)
07/11/69 – Mauro Celso (Soldado PM – Ma)
14/11/69 – Orlando (Bancário – Sp)
17/11/69 – Joel (Sub-Tenente PM – Rj)
17/12/69 – Joel (Sargento – PM – Rj)
18/12/69 – Elias (Soldado do Exército – Rj)
17/01/70 – José Geraldo Alves Cursino (Sgt PM – Sp)
20/02/70 – Antônio A. Posso Nogueró (Sgt PM – Sp)
11/03/70 – Newton de Oliveira Nascimento
31/03/70 – Joaquim (Investigador de Polícia – Pe)
02/05/70 – João Batista (Guarda de Segurança – Sp)
10/05/70 – Alberto Mendes (1º Tenente PM – Sp)
11/06/70 – Irlando de Moura (Agente da PF – Rj)
15/07/70 – Isidoro (Guarda de Segurança – Sp)
12/08/70 – Benedito (Capitão do Exército – Sp)
19/08/70 – Vagner L. Vitorino (Guarda de Seg. – Rj)
29/08/70 – José Armando (Comerciante – Ce)
14/09/70 – Bertolino Ferreira (Guarda de Seg. – Sp)
21/09/70 – Célio (Soldado PM – Sp)
22/09/70 – Autair (Guarda de Segurança – Rj)
27/10/70 – Walder X. (Sargento da Aeronáutica – Ba)
10/11/70 – José Marques (Civil – Sp)
10/11/70 – Garibaldo (Soldado PM – Sp)
10/12/70 – Hélio de Carvalho (Agente da PF – Rj)
07/01/71 – Marcelo Costa Tavares (Estudante – MG)
12/02/71 – Américo (Soldado PM – Sp)
20/02/71 – Fernando (Comerciário – Rj )
08/03/71 – Djalma Pelucci (Soldado PM – Rj)
24/03/71 – Mateus Levino (Tenente da Fab – Pe)
04/04/71 – José Júlio Toja (Major do Exército – Rj)
07/04/71 – Maria Alice (Empregada Doméstica – Rj)
15/04/71 – Henning Albert (Industrial – Sp)
10/05/71 – Manoel Silva (Soldado PM – Sp)
14/05/71 – Adilson (Artesão – Rj)
09/06/71 – Antônio Lisboa Ceres (Civil – Rj)
01/07/71 – Jaime Pereira (Civil – Rj)
02/09/71 – Gentil Procópio (Motorista de Praça – Pe)
02/09/71 – Gaudêncio – Demerval (Guardas Seg. – Rj)
–/10/71 – Alberto Da Silva (Civil – Rj)
22/10/71 – José (Sub-Oficial da Marinha – Rj)
01/11/71 – Nelson Martinez (Cabo PM – Sp)
10/11/71 – João (Cabo PM – Sp)
22/11/71 – José Amaral (Guarda De Segurança – Rj)
27/11/71 – Eduardo Timóteo (Soldado PM – Rj)
13/12/71 – Hélio F. (G.Seg. – Rj) – Manoel da Silva (Com.) – Francisco B. (Mot.)
18/01/72 – Tomaz P. de Almeida (Sargento PM – Sp)
20/01/72 – Sylas Bispo Feche (Cabo PM – Sp)
25/01/72 – Elzo Ito (Estudante – Sp)
01/02/72 – Iris (Civil – Rio De Janeiro)
05/02/72 – David A. (Marinheiro Inglês – Rj)
15/02/72 – Luzimar Machado De (Soldado PM – Go)
27/02/72 – Napoleão Felipe Bertolane (Civil – Sp)
06/03/72 – Walter César (Comerciante – Sp)
12/03/72 – Manoel (Guarda de Segurança – Sp)
12/03/72 – Aníbal F. de A. (Coronel Exército – Sp)
12/03/73 – Pedro (Capataz da Fazenda Capingo)
08/05/72 – Odilon Cruz (Cabo do Exército – Pa)
02/06/72 – (Sargento PM – Sp)
29/06/72 – João (Mateiro da Região do Araguaia – Pa)
Set/72 – Osmar (Posseiro – Pa)
09/09/72 – Mário Domingos (Detetive Polícia Civil – Rj)
23/09/72 – Mário Abraim Da (2º Sgt do Exército – Pa)
27/09/72 – Sílvio Nunes (Bancário – Rj)
01/10/72 – Luiz Honório (Civil – Rj)
06/10/72 – Severino F. – José I. (Civis – Pe)
21/02/73 – Manoel Henrique (Comerciante – Sp)
22/02/73 – Pedro Américo Mota (Civil – Rio De Janeiro)
25/02/73 – Octávio Gonçalves Moreira (Del. de Pol – Sp)
…/06/73 – Francisco Valdir (Soldado do Exército – Pa)
10/04/74 – Geraldo José (Soldado PM – Sp)
Samuel Esteves
19 de abril de 2014
Todo país que perde a democracia, perde e perde feio!!! Mas não quer dizer que todos que foram contra a ditadura eram anjos! Contribuíram e muito para que as coisas piorassem. Ainda temos gente endeusando vagabundos FDPS e tiranos ditadores como os irmãos Castro e outros pedindo a retroação que é volta dos militares no poder! Bola pra frente meus camaradas, se liguem no governo de Mujica e do Mandela…!!! “O MURO…, CAIU !!!”
Não vire a direita e muito menos pra esquerda, pra frente!!!